sexta-feira, 25 de julho de 2008
É o vento
Naqueles dias de cara amarrada, de enganos, de despedida, de poucas palavras, de saudade, de nostalgia, de perigos, de choros inexplicáveis de falta de mãe. De falta de pai, de saudade do mano, de risadas soltas meio desesperadas, de virtudes novas. O melhor é sempre o vento ... frio, quente, puro ou nem tanto, mas sempre o vento.
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